Ternura é fruto de um sentimento de muito afeto que contempla nosso atelier, não por acaso ele deriva do nome de toda nossa coleção: Ternura. A qual vem da crônica de Rubem Alves, que se intitula com o mesmo nome, A Ternura. O autor vai se debruçar sobre tal sentimento, e discorrer sobre como é um sentimento manso: “todos os seres adormecidos, até os mais selvagens, ficam ternos quando dormem”. A ternura pede que sejamos contempladores daquilo que nos provoca amorosidade, ela é sentimento frágil, ela apenas tateia, a fala é baixa, o olhar observa, ele deseja que o momento seja eterno, tudo é suave para que não se quebre o encanto da cena.
Nosso laço terno nasceu desse sentimento de contemplação dos detalhes, de delicadeza e esmero. Ele pede que vejamos por trás de nossos jardins floridos, pede que contemple cada pérola, cada pétala, cada detalhe que forma uma flor. Assim como o encanto da ternura precisa da fragilidade para viver, para sentirmos a efemeridade de tudo em completo contemplamento, nosso laço Terno, precisa da mesma fragilidade na existência para que observemos o esmero que o habita. Feito em fita de cetim e organza, ele floresce por toda sua extensão, em flores de organza e algodão, em renda francesa bordada com miçangas e lantejoulas. Cada laço é único e bordado um a um com muito afeto.
Medidas: A: 17cm , L: 16,5cm.
Todos os nossos produtos são feitos a mão e precisam de um tempinho para serem produzidos, pedimos uma semana além do período de entrega. Acreditamos que é uma boa forma de gerar produtos com mais propósito e menor impacto.
